quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Tamandaré.

Serei de recordações: N° 02

Em 1985, preparando a minha aposentadoria vendi o sítio, como gostávamos muito de praia, compramos uma casa a beira mar.
Lá nesta casa tive uma grande experiência, que passarei a vocês.
Depois do meu passeio submarino, que eram 2 ou 3 km nos corais apreciando suas belezas, almocei e fui fazer a cesta, quando no meu cérebro ouvi uma palavra repetida algumas vezes: AP-HULA!!! Sai perguntando, primeiro aos de casa, depois a vizinhança como não obtive resposta e as palavras despertaram o desejo de saber aguçando a curiosidade, aguardei a segunda-feira, já que estávamos num sábado, indo ao instituto Joaquim Nabuco, conversar com alguns pesquisadores de lá.
Surpresa maior quando encaminhado ao terceiro disse-me que tratava de uma seita indiana e que aquilo não era de graça o que estava acontecendo. Encaminhando-me a um chinês presidente do centro desta instituição. Satisfeito nem fui mais procurar o tal chinês, pois sabia que as explicações iriam ser muitas que no mínimo os argumentos para fazer parte da seita seriam muitos fortes...

Um comentário:

Anônimo disse...

Olá, Sr. Moacir,

O Sr. acredita que eu entrei na internet hoje só para acessar o blog e ver se o sr. tinha colocado a continuação da série Tamandaré?!
Fiquei feliz de ver que tem a segunda parte e que é mais uma história muito legal, essa de hoje foi de arrepiar! Muito interessante, gostei da atitude do SR. confesso que se fosse comigo faria do mesmo jeito. É de fato uma situação complicada, sabemos que existe a lavagem cerebral e argumentos não faltam a determinados tipos de pessoas.
Se me permite o senhor fez muito bem, tomou a melhor decisão.

abraços.
Abel Maia Correia