No decorrer dos anos, estas histórias foram sendo relembradas, fazendo parte dos nossos começos.
Quando casei em 1945, coincidentemente quando estava terminando a guerra, resolvi também tentar a vida em São Paulo. Quando descemos do trem na praça Pedro II deparamos com uma rua Carneiro Leão, por informação posterior, soube tratar-se de um antigo dono daquele local que tinha sido uma fazenda de sua propriedade onde passavam as pessoas da redondeza. Dizer que não me senti importante, seria faltar com a verdade.
Terminando estas confidências de origens, passamos uns 6 anos em Garanhuns, onde o meu pai fechou a fábrica familiar e viemos morar em Recife definitivamente, hoje somos 6, os outros estão em lugares que infelizmente duvidamos se existem, e no caso positivo, como serão. Terminando a série cito o nome dos 6 ainda vivos e meio vivos: Ruth, Moacir, Maria, Neda, Ermelinda e Edir, que apesar de caçula é nosso conselheiro e substituto de nosso pai.
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
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Um comentário:
Eu admiro demais o fato do senhor saber valorizar cada dia, hora, minuto, segundo da sua vida.
Está certíssimo, tem que se valorizar cada momento, principalmente os momentos vividos com pessoas especiais,
especiais o suficiente para gastar o tempo junto com você.
Na verdade o tempo não espera por ninguém, a vida é muito curta.
Ontem é história.
O amanhã é um mistério.
O hoje é uma dádiva, por isso é chamado “PRESENTE“.
E graças a Deus o senhor sabe aproveitar muito bem e compartilhar com as pessoas toda a sua sabedoria.
muito obrigada e parabéns.
Letícia-PR
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