quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Estrela e mulheres

As estrelas tão belas
Enfeitando os céus
Com seu brilho
São como as mulheres

Tão fáceis de serem apreciadas
E tão difíceis de serem compreendidas
Nos seus limites de luminosidade
Enchem de belezas o mundo

Retraindo-se em seu tempo
Acabam-se em eventos nos espaços
Restando o caos dos buracos

Completando na ficção a comparação
Nas primeiras o material afaga
Enquanto na segunda o amor acaba.

Um comentário:

Anônimo disse...

Belo soneto, caro poeta. Versos com uma beleza sutil de métrica simples e gostoso de ler, principalmente pelo tema.


Parabéns
Abel Maia Correia