segunda-feira, 14 de julho de 2008

Noites

O marulhar das ondas ouço nos corais,
O escuro naquilo que era mar vejo,
O desejo de imiscuir nos mistérios sinto
Nesta noite calma e tranqüila demais.

Um balanço nos acontecimentos da vida faço,
O quanto de positivo e negativo, peso,
Meu amigo “Eu”, pondera, explica, justifica, convence,
Que recebendo essa brisa leste me regozijo, relaxo.

Diante da promiscuidade da causa publica, pasmo,
Diante o desrespeito à vida humana, protesto,
Minha fé e esperança em dias melhores atesto.

Quando vejo a violência reinante me assusto,
Precisamos conscientizar toda a humanidade num principio justo,
De dar mais amor, mais carinho, mais compreensão.

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