Nos limitados conhecimentos
Elejo o das belezas das artes
As vezes parecendo até tão loucas
Para compreensão de tão poucos
As matérias primas são milhões
A disposição dos sentidos despertando emoções
Ora colocando nomes em cada som
Ora eternizando imagens em cada tom
De cada detalhe micro ou micro
O artista faz sua arte sado ou sacra
Despertando o homem para as belezas
As vezes como cegos por tanta luminosidade
Nem enxergamos todas estas maravilhas
Por estarmos encarcerados na mediocridade.
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
uma verdadeira beleza das artes esse poema do sr.
muito bom...
Parabéns!
Abel maia Correia
Postar um comentário