Mãe de todas as mães
Santa santíssima
De todas as santas
Mães espiritual de Jesus
Filho de Deus humanissimo
Esperança Divina de vida
Para uma eternidade duvidosa de morte
Pela incerteza desta continuidade
Uma necessidade infinita de fé
Fé na existência de um depois
Onde haveria um belíssimo
Reencontro com mães
Mães que nos deram a carne
Mãe que nos deu o espírito
Espírito escravo de Deus
Carne pecado original da carne
Santa Maria rogai por nós
Indecisos e fracos
Santa Maria tende piedade
De nossas fraquezas
Santa Maria rogai por nós e
Daí-nos a paz
Amém...
quinta-feira, 21 de maio de 2009
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2 comentários:
uma verdadeira oração.
magnifica, espetacular, sem comentários.
abs.
Abel maia Correia
A oração na história da igreja
No início da era cristã, a espiritualidade pessoal judaica era caracterizada por três elementos principais: esmolas, oração e jejum (ver Mt 6.1-18). Jesus valorizou essas práticas, contanto que realizadas com uma atitude interior correta, dando ênfase especial à oração. Ele estabeleceu alguns princípios a serem observados: prioridade da oração particular, discrição e humildade (“fechada a porta”), objetividade (sem “vãs repetições”), confiança no cuidado paternal de Deus. Também ensinou aos seus discípulos uma significativa oração modelo, o “Pai Nosso”.
No final do 1º século ou início do 2º, começaram a surgir normas sobre a oração. Um antigo documento da época, a Didaquê, afirma o seguinte: “Não orem como os hipócritas, mas como o Senhor ordenou no evangelho: ‘Pai nosso que estás no céu... Porque teu é o poder e a glória para sempre’. Orem assim três vezes por dia” (8:2-3). Existem evidências de que, desde uma época muito remota, os cristãos em muitos lugares observavam certas horas de oração particular. Tertuliano menciona a manhã e a noite, bem como as tradicionais horas terceira, sexta e nona. Além disso, a Tradição Apostólica de Hipólito fala de um culto público matinal para ensino e oração ao qual todos eram incentivados a ir diariamente. No culto público, os cristãos ajoelhavam-se para orar, exceto aos domingos (ver G. P. Fisher, History of the Christian Church, pág. 65).
Em pouco tempo surgiram orações litúrgicas pré-estabelecidas. A Didaquê (caps. 9 e 10) apresenta alguns belos exemplos:
“Celebrem a eucaristia deste modo: Digam primeiro sobre o cálice: ‘Nós te agradecemos, Pai nosso, por causa da santa vinha do teu servo Davi, que nos revelaste por meio de teu servo Jesus. A ti a glória para sempre’. Depois digam sobre o pão partido: ‘Nós te agradecemos, Pai nosso, por causa da vida e do conhecimento que nos revelaste por meio de teu servo Jesus. A ti a glória para sempre. Do mesmo modo que este pão partido tinha sido semeado sobre as colinas, e depois recolhido para se tornar um, assim também a tua Igreja seja reunida desde os confins da terra no teu reino, porque tua é a glória e o poder, por meio de Jesus Cristo, para sempre’.
Depois de saciados, agradeçam deste modo: ‘Nós te agradecemos, Pai santo, por teu santo Nome, que fizeste habitar em nossos corações, e pelo conhecimento, pela fé e imortalidade que nos revelaste por meio do teu servo Jesus. A ti a glória para sempre. Tu, Senhor todo-poderoso, criaste todas as coisas por causa do teu Nome, e deste aos homens o prazer do alimento e da bebida, para que te agradeçam. A nós, porém, deste uma comida e uma bebida espirituais, e uma vida eterna por meio do teu servo. Antes de tudo, nós te agradecemos porque és poderoso. A ti a glória para sempre. Lembra-te, Senhor, da tua Igreja, livrando-a de todo o mal e aperfeiçoando-a no teu amor. Reúne dos quatro ventos esta Igreja santificada para o teu reino que lhe preparaste, porque teu é o poder e a glória para sempre. Que a tua graça venha, e este mundo passe. Hosana ao Deus de Davi. Quem é fiel, venha; quem não é fiel, converta-se. Maranata. Amém’”.
Antônio M.
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