segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Tudo

Nas interiorizações, recebi umas reclamações do “tudo”, uma delas era ciúme, por que tinha escrito um texto e um soneto sobre o “nada” e para ele que era “tudo” não tinha escrito “nada”.
Entre o “tudo” e o “nada” resolvi atender e como não estou fazendo “nada”, que me custa falar um pouco de “tudo”.
Simplificando já disse que Deus é “tudo”, para tranqüiliza-lo, achava que isso já era suficiente, mas, esqueci que “Ele” era “tudo” e como tal queria mais!!
São apenas quatro letras fazendo parte e se posicionando opostamente ao “nada” que influi em nossas vidas relacionando-se com qualquer assunto, qualquer objetivo, qualquer coisa, pois nossas pretensões é conhecer “tudo”, sobre a vida na terra e no céu ou inferno, ou ainda vindo mais vezes por aqui afim de um em cada vinda ir aperfeiçoando até a perfeição total.
Dentro da nossa realidade, está amplitude faria, alguns teriam que voltar muitas e muitas vezes, enquanto outros nem voltaria.
E a justiça Divina onde ficaria?
Lá vou eu me afastando, o texto de hoje é “tudo”.
Parece fácil mais não consigo concatenar as idéias para falar de “tudo”, não sei por onde começar. Vou terminar em outro texto, partindo do “nada”.

3 comentários:

Anônimo disse...

Eu concordo com o sr. que Deus é "tudo", mas confesso que entre o tudo e o nada... existe deiversas questões bem complexas não?!
Letícia.

Anônimo disse...

Desde que se cumpram certas cerimónias ou se respeitem certas fórmulas, consegue-se ser ladrão e escrupulosamente honesto - tudo ao mesmo tempo. A honradez deste homem assenta sobre uma primitiva infâmia. O interesse e a religião, a ganância e o escrúpulo, a honra e o interesse, podem viver na mesma casa, separados por tabiques. Agora é a vez da honra - agora é a vez do dinheiro - agora é a vez da religião. Tudo se acomoda, outras coisas heterogéneas se acomodam ainda. Com um bocado de jeito arranja-se-lhes sempre lugar nas almas bem formadas.
Leandro

Anônimo disse...

São as dúvidas que nos fazem crescer, porque nos obrigam a olhar sem medo para as muitas respostas de uma mesma pergunta.
Antônio M.