Não conheço bem as regras do blog, por isso, peço desculpa a todos que visitam-no por este texto.
Tudo que Antônio M. tem escrito, acompanhado de perto por Leandro tem enriquecido muito nosso conhecimento, portanto, este agradecimento reconhecido o faço publicamente certo que todos concordarão com o aumento da nossa sabedoria, este reconhecimento é extensivo a todos que comparecerem ao nosso blog.
Como tirei o dia para homenagear agradecendo, quero também agradece tudo oque tem sido escrito em forma de mensagem as ilustríssimas pessoas que dão a honra de trocar idéias através deste oportuno veiculo de comunicação.
Continuando esta serie, vou lembrar homenageando algumas celebridades femininas do passado e aquelas que neste presente expõe opiniões neste blog, que por sinal tenho sentido a falta dos meus queridos netos, bisnetos, filhos e parentes, amigos e outros leitores.
Começando pelas não brasileira como madre Tereza de Calcutá nascida em Skopje, tendo começado sua missão em 1931, em 1979 recebeu o premio Nobel da paz e descansou em 1997.
Irmã Dulce nasceu em ‘914 em salvador depois de fundar muitas obras em favor de crianças pobres e idosos, morreu em 1992.
Anita Garibaldi, era também brasileira, nascida em Laguna-SC, filha de sapateiro, tornou-se uma guerreira casando-se com um italiano Guiseppe Garibaldi levando as honras para a Itália onde é considerada como heroína.
Anésia Pinheiro machado, primeira aviadora do Brasil, encheu de títulos sua historia de mulher vencedora recebeu condecorações até das mãos do próprio Santos Dumont.
Ana Nery, nascida em 1814, na Bahia, recebeu homenagem de D. Pedro II, seu nome até hoje honra as enfermeiras do Brasil.
Deixo de citar Maria Ana M. C. Leão, por ser minha mãe e pouco conhecida, como esposa, mãe, filha, irmã, enfim mulher que só honrou toda a classe.
Não o fizesse me consideraria injusto e ingrato.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
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4 comentários:
Chega de saudades...
ESTOU DE VOLTA!!!!!
não mais essa coisa de me deixar o dia a dia me atropelar sem tirar um momento dessa rotina MALUCA pra me sentir mais próxima de uma pessoa rica em valores e sabedoria!!!!
Beijooo meu Vô querido!!!
SUA NETA...
MARINAAA
8 de março, Dia Internacional da Mulher. Que seja ocasião de refletir. Dia de observar e pensar. De debater o “ser mulher”, a condição feminina em nossa sociedade e em nosso tempo. As conquistas e os eternos desafios, a igualdade formalmente reconhecida e as desigualdades que na prática persistem. A força e a vulnerabilidade do ser mulher. Dia de refletir sobre a convivência (possível!) da emancipação plena e do trabalho, de um lado, com a preservação da feminilidade e o desejo de maternidade, de outro.
Dia, também, de celebrar. Mas celebrar de um modo que não resuma esta data às usuais celebrações banais e tão bem exploradas comercialmente, centradas em uma exaltação feminina de significado trivial ou mesmo caricatural, tão distante do real ser mulher, de nosso modo todo particular - e único - de ser mulher. Não será possível?
Durante todo o mês de março o ..efêmeras letras.. dedicará espaço exclusivo a homenagear as mulheres. Com a colaboração de amigas - poetas, jornalistas, juristas, artistas plásticas... - contamos um pouquinho sobre algumas dentre tantas Grandes Mulheres.
Grandes mulheres
Porque autênticas, porque fortes.
Porque corajosas, porque talentosas.
Porque desafiaram seu tempo.
Porque sensíveis, porque tão humanas,
porque em busca do bem e do belo.
Mulheres que admiramos.
Mulheres que não cabem em estereótipos,
frágeis rótulos.
Mulheres de diferentes tempos e espaços,
que inspiram a cada uma de nós,
a seu modo.
Letícia.
Mulheres: O preço de uma família
Teoricamente, as empresárias, as mulheres que “alcançaram tudo”, não parecem ter problemas com dinheiro ou de igualdade. Contudo, há notícias assustadoras.
Três alunas venceram um prêmio concedido à melhor idéia empresarial que, caso não fosse real, poderia ser tirada do famoso livro de Aldous Huxley, Admirável Mundo Novo, do qual muitas profecias já foram cumpridas. Esta poderia ser mais uma: “Programe sua vida e também sua carreira como se fosse um fundo de pensão... congele seus óvulos e tenha um filho quando já tiver vencido”.
A cada ano, os alunos do programa Master elaboram um “bussiness plan”, analisado e qualificado por um jurado. Este ano, o primeiro lugar foi para umas peculiares empreendedoras, cujo trabalho estaria centrado em “melhorar a vida das mulheres”. Como? Por meio de uma gama de serviços que possibilitem parar o relógio biológico de acordo com a vontade. O argumento defendido por tão singulares vendedoras do produto foi: “Nas mulheres, a idade fértil coincide com a época de ascensão profissional... a única solução é atrasar a maternidade. Deste modo, podemos ter tudo.”
Tudo? A que preço? Este é o problema: querer ter tudo... sem mudar nada – nas entrelinhas está claro – para atingir a meta. Equivale a seguir o papel do homem do século passado, ou seja, aceitar, de cara, que não há nada a ser mudado na empresa e na sociedade. Para elas, não existem políticas de conciliação trabalho-família ou correções de rota.
Para uma boa profissional, a flexibilidade de tempo e de lugar, como modo de trabalho, é vista com receio em detrimento das longas horas no escritório. A realidade é assim e a aceitam... mudando o que são, quer dizer, mulheres com ambição não apenas profissional, mas também familiar.
Caso a empresa não incorpore a maternidade e a paternidade como um valor da empresa, será impossível querer humanizá-la. Como sabemos, a discriminação no trabalho não se deve ao sexo, mas à maternidade. “Venham mulheres, estudem, trabalhem, votem, sejam tudo... menos mães”. Esta é a ilusão mais perversa da igualdade oficial, da louca vida do trabalho em que andamos imersas. Somos nós, com a cumplicidade dos homens, que devemos mudar essa realidade, dia a dia.
Loisiana Resende
Parabéns pelo texto, bela iniciativa de fato INCRÍVEIS MULHERES!
Durante séculos os homens dominaram as sociedades. Sempre foram líderes, reis, guerreiros. Conquistaram aldeias, reinados inimigos e até continentes. Considerando as enormes responsabilidades guerreiras, intelectuais e de lideranças, contavam com a submissão de suas mulheres (literalmente suas, pois em alguns casos eram mais do que uma). Mulheres sem poder e sem liberdade. A fragilidade feminina não proporcionava posições de destaque, respeito, decisão ou liderança.
Homens atuam nos mais variados segmentos, "suportando" pressões no trabalho, viagens, happy hour com clientes, conversas sobre futebol, etc., enquanto as mulheres "apenas" realizam suas atividades profissionais e depois têm o "prazer" de ficar em casa com a família e realizando "pequenos" afazeres como arrumar as crianças, preparar as refeições, cuidar das roupas de todos e "implicar-se" desnecessariamente com detalhes relacionados a alguns pertences que deixamos pela casa, não jogados como elas vêem, mas de fácil acesso para quando precisarmos utilizá-los. (Homens não podem ficar se apegando a detalhes aos quais as mulheres se prendem inutilmente...).
Enquanto trabalhamos arduamente somos obrigados a conviver com mulheres incríveis que de alguma forma apresentam uma enorme vontade de superar nosso reinado através de sua admirável determinação.
Relacionemos algumas conquistas femininas alcançadas nos últimos séculos, tanto no Brasil quanto no mundo.
Enquanto seus maridos iam para a guerra, as mulheres foram sendo obrigadas a assumir os negócios da família e a posição dos homens no mercado de trabalho. Pelo fato de muitos maridos falecerem ou voltarem impossibilitados de trabalhar após o combate, elas sentiram-se na obrigação de deixar a casa e os filhos para levar adiante os projetos e as atividades que eram realizadas pelos esposos.
Em 1827 foi determinada a primeira lei sobre educação das mulheres, permitindo que freqüentassem as escolas elementares. Em 1879 tiveram autorização do governo para freqüentar o ensino superior e eram criticadas pela sociedade. Em 1932 Getúlio Vargas dá o direito de voto às mulheres. Em 1914 a primeira jornalista do Brasil, Eugênia Moreira, aos 16 anos escreve artigos em jornais afirmando que "a mulher será livre somente no dia em que passar a escolher seus representantes". Declarou-se em 1945 a igualdade de direitos entre homens e mulheres. (Não é que a mocinha conseguiu prever o que iria acontecer?).
Em 1974, Izabel Perón tornou-se a primeira mulher presidente. Roseana Sarney em 1994 é a primeira mulher eleita governadora de um estado brasileiro, o Maranhão, e ainda conseguiu ser reeleita em 1998. Uma mocinha conhecida como Coco Chanel que havia saído de um orfanato no interior da França, com seu jeito despojado de se vestir anunciou as grandes mudanças que viriam a ocorrer nos guarda-roupas femininos. Aboliu os espartilhos, os vestidos com armações e os cabelos postiços, deixando-os na altura do pescoço (assim surgiu o famoso corte Chanel).
Vários estudiosos afirmam que a grande virtude das mulheres é colocar a liderança como uma orientação e que homens e mulheres podem ser igualmente eficientes.
Empresas de Recursos Humanos reconhecem grandes vantagens na contratação de uma mulher em vez de um homem.
Segundo afirmam essas empresas, as mulheres:
São mais persistentes numa negociação;
Trabalham em equipe;
Fazem planejamento a longo prazo;
Preocupam-se com detalhes, etc.
Estão começando a servir como modelo na hora de contratar.
Finalmente compreendi como as mulheres têm tanto para falar, discutir e participar. Ficou difícil para o sexo masculino ter que lutar de igual para igual no mercado de trabalho e muitas vezes aceitar sair na pior. A luta pela igualdade das mulheres trouxe um constante desafio para os homens.
É "insuportável" comprovar que as mulheres estão conquistando cada vez mais os cargos de liderança. É "insuportável" aceitar que além de toda jornada de trabalho externo, assumem uma nova jornada dentro de casa, e no final percebemos que por mais que nos esforcemos, elas se dedicam mais, trabalham mais e ainda têm disposição para nos dar atenção e carinho.
É "insuportável" saber que entre milhares de pessoas em todo o mundo, nós, homens, somos a minoria. No entanto, é preciso dar o braço a torcer reconhecendo que aprendemos muito com as mulheres que nos deram a vida, a educação, o exemplo, o carinho e formaram nossos valores pessoais.
Tanta determinação, dedicação, energia e pró-atividade das mulheres se devem a séculos de batalhas das quais não participarmos com o mesmo empenho. Lutas em busca de espaço, respeito e dignidade. O resultado destas conquistas femininas não envolve valor financeiro, mas um valor inestimável: seu amor próprio.
É gratificante reconhecer que em meio a tantas batalhas que se fizeram necessárias para essas conquistas, as mulheres ainda mantêm consideração pelos homens e não propõem como maior objetivo superar o sexo masculino, e sim desfrutar do mesmo espaço!
Parabéns a todas essas INCRÍVEIS MULHERES, pois INSUPORTÁVEL mesmo, seria não podermos participar de suas vidas e conquistas!
Antônio M.
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