sexta-feira, 12 de junho de 2009

Dia dos Namorados.

Dos sentimentos o mais tentado ser defenido, ser explicado, sem ser confudido. Pois está tão perto do oposto"odio", como as vezes tão próximo do seu começo sexo.
Dificil pois isola-lo para definir suas razões, explicar por ele certas atitudes, justificar por ele a quem se dedica, de fato, o incrivel e inexplicavel é que parece como em fisica que "os opostos se atraem" no amor parece que acontece a mesma coisa.
Conheço companheiros, equipes, amigos terem o mesmo gosto pelo esporte, pela leitura, por muitas coisas mas quando trata-se de amor "é diferente".
Justificar,´porque amamos determinada pessoa é tão dificil quanto definir o amor. pode ser quando estiver mais velho até compreenda,pois, os meus 86 anos ainda não foram suficientes...
Aí!!! o amor!!! engraçado é que também rima com dor e o sonhador é mais vulnerável...

2 comentários:

Anônimo disse...

Realmente impossivel de definir o que leva as pessoas escolher um ou outro, no entanto só a convivência diária dirá se foi a escolha certa ou errada. As vezes temos certeza que é a pessoa certa e vem a decepção.
Bel

Anônimo disse...

As pessoas que mais admiro são aquelas que melhor divergem da minha pessoa. Claro está, só se diverge de outrem dentro do que nos é comum. Porque há quem nada tenha de comum connosco, nem sequer a própria existência e a mesma humanidade. E não esqueçamos que o espaço e o tempo são aparências por nós fabricadas para dar passo ao espírito e não lenha para nos queimarmos. Ao mesmo tempo e no mesmo espaço podem juntar-se as pessoas mais alheias entre si e como não acontece na História em tempos e espaços diferentes. A universalidade humana é tão vária que pode um satisfazer inteiramente a sua e sem que lhe passe sequer pela cabeça a de outro que satisfaça também completamente a dele.
O tempo de cada qual é o justo para si. Não é dado a ninguém a ocasião da polícia do tempo de outrem. De modo que à porta da nossa intimidade havemos de pôr a admiração por aquele que vai entrar, tanto em quanto diverge como em quanto coincide connosco. Por outras palavras: não vale mais o nosso mistério do que o de outro qualquer. Só o mistério chega inteiro ao fim.