Voltamos

Depois de um longo e tenebroso inverno, estamos aqui de novo. Com muitas saudades, um pouco salgado da água do mar, porém descansado das rotinas do dia a dia. Faço votos que todos estejam bem ao lado dos familiares e que tenham passado um feliz natal. Estamos num novo ano cheio de coisas boas para acontecer. Para recomeçar escolhemos o tema: ainda aprendendo, cientistas que dedicam suas vidas a pesquisas, desde os antigos como Aristóteles, aos modernos como Eisntein, nosso reconhecimento e homenagens representados humildemente por nossos agradecimentos.
Apesar de não terem ainda nos afirmado sobre nossos começos, deixando duvidas, cresceram apesar dos bilhões de anos de uma teoria mais aceita, o big bang e das temperaturas altíssima, nascer uma organização fantástica dando origem ao universo.
Todo dia novos conhecimentos aumentam numa evolução presunçosa que é muito lenta.
Sobre um dos interesses maiores, logicamente “nós homens” dizem que nosso cérebro dividem-se em duas partes principais, direita e esquerda (sem nenhuma relação política).
A primeira refere-se as intuições, as pesquisas, aos desconhecimentos. A esquerda armazena os conhecimentos adquiridos através dos estudos, das vivencias com suas experiências bem pessoais. Uma opinião leiga não vai fazer nenhuma diferença neste nível ao achar que em parte os conhecimentos adquiridos vão influenciar ou contribuir de alguma forma para as previsões e estudos do desconhecido.
Precisamos de humildade e muita modéstia, para aceitar a nossa ignorância e não deixar que vaidades e orgulho encontrem lugar para crescimento.
Nestas duvidas que atormentam surge um poeta Vinicius cujo lado direito e poético, influenciava o esquerdo mais sexual e experimentado a colocar belezas de palavras nos atos, nos confundido e imaginando quantos Vinicius viviam em um.
Nestas diferenças vivemos, uns conscientes de tantas mentiras outros acreditando no que dizem chamar-se VERDADE.
Mesmo assim, sujeitos a grande lei, nascer, crescer e morrer, sem saber...