quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Justificando as mudanças!!!

Bem aventurados todos que
Lêem nosso blog tão variado
Otimizando épocas passadas, compreendendo
Grandes mudanças atuais nas pessoas...

Com este acróstico, sinto-me num passado recente, onde as famílias viviam em casas sobre orientação dos pais, com seus irmãos e alguma tia solteira.
A evolução provocando esta transição vivida trouxe muitas vantagens e poucas desvantagens, como certas confusões criadas pelas comunicações descobertas e o conhecimento de culturas até então mais distantes.
Já poderia ter experiências em cinco gerações, pois tenho bisneto com mais de 20 anos e ainda acompanhei outras gerações dos meus pais, cujas diferenças eram bem maiores do que as vividas em minhas quatro, ainda por cima, não tínhamos rádio, televisão, computadores, muito menos falava-se em globalização.
Tentando exemplificar hoje, vou deter-me só na medicina.
Há poucas décadas um medico principalmente do interior era cirurgião, clinico, ginecologista, pediatra, em fim conhecia bem (quando bom) cada cliente.
Hoje cada especialidade citada tem tantos especialistas que já não seria tão fácil citar.
Exemplificando sem querer em nenhuma hipótese diminuir os profissionais citaria o oculista, que quase nem existia, porque, as miopias eram resolvidas em bancas de óculos em frente aos mercados, experimentados, comprados e usados pelos clientes.
Outro exemplo, desculpem os colegas, eram os dentistas. Quem cuidava dos dentes eram os “barbeiros” hoje com muita razão a boca faz parte do todo, sendo uma especialidade médica.
Toquei de leve num assunto, que pode criar muitas discussões, mas, não tive outra intenção senão, mostrar quanto progredimos em tão pouco tempo. Com muitas vantagens e poucas desvantagens como: a violência, a educação e uma das maiores faltas que era a presença de uma mãe hoje tão igual ao homem.
Final dos tempos...

Um comentário:

Anônimo disse...

olá Moacir,
Muito boa reflexão! Após tantas fábulas e dogmatismo um pouco de responsabilidade é bom. Havendo uma divindade, ela nos deu tudo. Creio que agora espera de nós que façamos a nossa parte, e não que a emploremos nos templos, entre joelhos dobrados e preces, que cumpra com o dever que é nosso.

Antônio M