quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Hipnose

Adquirindo mais confiança pelos comentários, resolvi falar de algumas experiências intercalando com poemas.
Hoje vou dedicar algumas linhas ao nosso cérebro, responsável pela suscetibilidade aos 25% das pessoas passíveis de serem hipnotizadas, num estagio capaz de inibir a dor reproduzindo tudo que lhes é dito. Este percentual Freud descobridor da psicanálise e outras teorias seguidas e contestadas até a presente data.
Tudo começou quando ainda exercia a profissão de odontólogo, quando querendo suprimir o característico medo do dentista, o barulho da broca para obturações, etc.
Estive lendo um livro cujo autor, por coincidência era dentista e médico, falando e ensinando tudo sobre hipnose.
Na dificuldade de encontrar “cobaias” comecei treinar em casa com a babá e depois com familiares suscetíveis. Constatando a veracidade entusiasmei-me e passei a usar no consultório.
Não existe força no olhar, nem tão pouco pessoas aptas ao hipnotismo. Existe sim uma predisposição de influenciáveis a ponto de serem inibidas em suas zonas cerebrais ficando livre apenas o subconsciente através do qual damos ordem a serem cumpridas seguindo até a inibição da dor.
A fim de evitar algum abuso, deixo de transmitir a técnica que poderá ser lida por algum curioso, sem o devido respeito pelas pessoas.

Um comentário:

Anônimo disse...

Interessante a experiencia do Senhoe,com a hipnose por que hoje em dia, o termo hipnose é quase sempre mal interpretado, manchado pela negatividade, devido a informações distorcidas dos meios de comunicação, assim como pelo uso distorcido desse processo por “hipnotizadores” de espectáculos de variedades.
Parabéns por utilizar a técnica da maneira correta.

Grupo Grinder