Na imensidão do mundo, perco-me
Neste Brasil tão grande, moro
Com minhas duvidas ignorantes, morro
Querendo saber tudo, vivo...
Pela igualdade humana, descreio
Permanecendo sempre aquele desejo de um seio
Que alimente tanto o físico, como o espírito
Naquele ideal de um servir para dois
Nestes sonhos altos encontro-me
Com medo de encontrar na insignificância
Nossa pura realidade existente...
Devaneios sim, ora para cima nos ideais
Ora perdido nos reais, sempre pensando
Que existem tantos mais...
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
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Um comentário:
Vô!
Gostei muito!
declamado pelo telefone, foi muito bom! e aqui então só complementando!
Um grande prazer passar por aqui, receber suas palavras, e registrar meus elogios!
Beijos
Marineta
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