Quando a saudade chegar
É falta da presença material
É necessidade de afeto e amor
É carência, é fragilidade, é dor
É lembrança de santidade pura
Tão ausente na vida a esta altura
Tão distante agora em nossa cultura
Tão difícil de encontrar nas criaturas
Em recantos de antigos conventos
Nos olhares inocentes de crianças
Talvez residam estas lembranças santas
Nem passando hoje mais que uma ilusão
Perdida com o tempo nos tempos
Pelas experiências vividas neste mundo.
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
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3 comentários:
LINDO VÔ!
Seu Moacir, adorei estas palavras e por isso mesmo peço licença ao senhor. Sou amigo de Ana Cristina, Ana Lúcia e Patrícia e sempre nutri grande admiração pelo Senho e por Dona Maria. Por isso estou lhe pedindo licença para por um link em meu blog divulgando o seu. Caso o Senhor queira dar uma olhada, aí vai: henrimoura.blogspot.com
Dr. Moacir, aqui é Felipe de Clara. Parabéns por conseguir transformar em palavras um sentimento tão complexo como esse. Gostei bastante do poema.
Mostrei ao meus colegas de trabalho aqui em Imperatriz-MA e todos adoraram seus versos.
Grande abraço, Felipe.
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